Transmitir a Experiência do Caminho é quase tão purificante como fazê-lo
- Artur Filipe dos Santos
- 25 de abr. de 2015
- 1 min de leitura
Tem sido maravilhoso a experiência de transmitir o que estudei, descobri e agora sei sobre o imaginário pictórico do Caminho de Santiago com os alunos da cadeira de Património da Universidade Sénior Contemporânea. Fascinados com os ideais do Caminho, a sua história, lendas, mitos e paisagens, muitos deles já percorreram sobretudo o Caminho Português outros o trecho luso do Caminho da Prata (que vem de Sevilha, entra em Portugal perto de Bragança e atravessa novamente a fronteira em direção a Compostela, junto a Chaves, rumo a Verin). Já com visita a Santiago de Compostela marcada para 8 de Julho, em pleno mês do Apóstolo, vou ter a oportunidade de transmitir in sito a envolvência cultural corporizada no Caminho, levando o grupo à última etapa do Caminho Francês (Pedrouzo-Santiago), no final da visita e já depois de terem descoberto hostória arquitetónica e os enigmas da Catrdral de Santiago. E porquê no final da visita? Para, em jeito de convite, exultar ao regresso a estas paragens, em forma de peregrinação, para sentir o brilho nos olhos que é chegar ao final de um caminho, a meta do destino, que o objetivo se encontra mesmo ali, à distância de um estender das mãos.
Para consultar a apresentação multimédia da quarta aula lecionada, desta feita sobre o caminho português, clique na imagem.
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